O Mato Grosso do Sul é mundialmente conhecido por sua biodiversidade e possui atrativos naturais e culturais que podem ser vistos ao participar de passeios turísticos. Os cenários são distintos e com belezas peculiares, sendo rico em flora, fauna e exuberância da natureza. A dedicação de seus habitantes o tornaram uma das mais produtivas áreas agrícolas e seus visitantes devem provar sua comida típica. O turismo ecológico também representa uma importante fonte de receita para o estado. A região do pantanal sul mato-grossense atrai visitantes do resto do país e do mundo, interessados em conhecer a beleza natural na região.
Pantanal é a mais extensa área úmida contínua do Planeta e um santuário ecológico que abriga a maior diversidade mundial de fauna e flora. Nele vivem aproximadamente 650 espécies de aves (cabeças-secas, garças e jaburus, o martim-pescador, os biguás, o pato-do-mato, o colhereiro, o jaçanã, o anu-branco, o pica-pau, entre outras), 240 espécies de peixes (piranha, o pintado, o pacu, o curimbatá e o dourado), 50 de répteis, 80 do mamíferos, além de uma imensa diversidade na flora que abriga pastagens nativas, plantas apícolas, comestíveis, taníferas e medicinais.
O Mato Grosso do Sul é mundialmente conhecido por sua biodiversidade, encontrada principalmente no Complexo do Pantanal e no Parque Nacional da Serra da Bodoquena. Sua capital é Campo Grande e suas principais cidades turísticas são Bonito, Jardim e Bodoquena localizados no Parque Nacional da Serra da Bodoquena; cidades de Corumbá, Aquidauana, Anastácio e Porto Murtinho no Complexo do Pantanal; Ponta Porã e Bela Vista na fronteira com o Paraguai, além das cidades de Costa Rica, Rio Verde e Fátima do Sul.
Serra da Bodoquena possui solo calcário, sendo responsável pela cristalinidade dos rios. Região conhecida também pelas grutas, cachoeiras e corredeiras. Destacam-se aqui as cidades de Bonito, Jardim, Bodoquena e Guia Lopes da Laguna. Para quem busca a opção de compra pelo livre comércio, há as opções das cidades que fazem fronteira com zonas francas como Ponta Porã, Bela Vista, Porto Murtinho e Corumbá.
Fonte: Wikipédia
Todos os dias, por volta das 17h, começa o movimento das aves em direção à Lagoa das Araras. Ao pôr do sol, araras azuis, araras canindé (amarelas e azuis), papagaios, maritacas, periquitos, garças, biguás... voltam para seus ninhos, feitos nos buritis que se espalham pela lagoa, para dormir.
Além da festa no céu, o visual formado pelo alagado, pelas árvores e pelas cores do cenário mudam a cada instante, fazem do programa um dos mais encantadores de Bom Jardim. A lagoa pode ser visitada todos os dias, mas uma época consegue ser ainda mais especial: o mês de setembro, por conta do período de reprodução dos pássaros.
A cachoeira está dentro do Sesc Serra Azul. Para chegar à queda, é preciso encarar uma trilha de 800 metros, além de uma escadaria com 470 degraus de subida e descida. O esforço compensa: da escada, avista-se a queda de 45 metros despencando numa piscina natural de um azul surpreendente.
A profundidade por ali é de seis metros e, antes de se jogar nas águas para a flutuação em meio às piraputangas, vale sentar no deck e apreciar a inusitada paisagem. E os guias ainda preparam surpresas: munidos de anzóis, usam pedaços de bananas para atrair os cardumes, que capricham nos belos saltos ornamentais para pegar as frutas. Já as maçãs são jogadas inteiras na água e dão a senssação de que os peixes jogam futebol!
Para voltar à sede do Sesc, encare a tirolesa de 700 metros de comprimento, a 50 metros de altura! A cachoeira fica a 26 km de Bom Jardim.
No parque nacional, a cerca de 70 km da capital, as boas vindas são dadas por casais de araras vermelhas, que sobrevoam cenários contornados por gigantescos paredões de arenito vermelho-alaranjado. Em meio às formações ainda surgem cachoeiras, rios, cânions e pinturas rupestres que encantam ecoturistas e esotéricos.
A reserva é repleta de trilhas que conduzem aos cartões-postais da região. Entre eles, a cachoeira Véu de Noiva, com 86 metros de queda; a Cidade de Pedra, uma bela caminhada emoldurada por rochas pontiagudas que remetem a castelos medievais; e o Morro de São Jerônimo, o mais alto da região, com 836 metros de altitude e que exige disposição para ser vencido.
O parque tem entrada gratuita, mas todos os passeios necessitam de acompanhamento de guias.
Bioma: Amazônia
Densidade: 3,36 Habitantes por Km²
Gentílico: sul-mato-grossense
População (em 2010): 3.035.122 Habitantes
Unidade Territorial: 903.329,700 Km²
Fonte: IBGE
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