Na língua tupi, o nome “amapá” significa ‘o lugar da chuva’ :ama (chuva) e paba(lugar, estância, morada). Ele é famoso justamente por abrigar a maior e mais rica floresta tropical do mundo, a Floresta amazônica. Esse lado da floresta amazônica ainda é praticamente intocado. O local é repleto de pântanos e certamente é o maior habitat de centenas de espécies de plantas e animais, além de ser a sede de uma extensa quantidade de rios, e bosques que cruzam a região. É um das melhores áreas de turismo para quem aprecia ou deseja fazer o ecoturismo. Também é uma região propicia para navegação, já que está cheia de lagos navegáveis também bem propícios à pesca esportiva e até mesmo a observação de diversas espécies de repteis e aves.
O Amapá é banhado pelo rio amazonas e o oceano atlântico. Há apenas 16 cidades em todo o estado, que tem uma área de quase 144 mil metros quadrados. Este também é o único território do Brasil que conserva quase totalmente sua diversidade biológica, ela está quase que intacta e não sofre nenhum dano causado pelo ser humano. Por isso mesmo é que o estado do Amapá prega o turismo ecologicamente correto, para que outras gerações desfrutem dessa paisagem. Muitos turistas procuram o Amapá justamente pelas suas belezas naturais. Um dos fenômenos mais procurados no estado é a Pororoca, que são as ondas que se forma na desembocadura do Rio com o Oceano Atlântico, bem perto da fronteira com a Guiana Francesa.
O estado do Amapá, tem clima tropical ou equatorial superúmido, isso significa que ocorre uma grande quantidade de calor e umidade. As temperaturas médias que ocorrem no Estado variam de 36°C a 20°C, a primeira ocorre principalmente no fim da tarde e o segundo acontece no alvorecer. A gastronomia local é especial e única, o prato mais famoso é o Tacacá que é preparado com um caldo fino de cor amarelada chamado tucupi, sobre o qual se coloca goma, camarão e jambu. Serve-se muito quente, temperado com sal e pimenta, em cuias. Além do Tacacá, outras iguarias podem ser degustadas na região.
A pororoca é um dos fenômenos naturais mais vistos por quem visita o Amapá. A pororoca é o encontro das correntes de maré com as correntes fluviais. Isso acontece no período da maresia e durante as luas novas e cheias. Ela se forma quando as águas da maré alta tentam invadir o estuário do rio. Nesse momento, as águas fluviais opõem resistência a essa tentativa de invasão, fazendo com que se formem ondas gigantes. Isso acontece porque a água doce é muito mais leve, se comparado a água salgada do mar. Há um momento onde o equilíbrio se rompe e a onda da maré se junta a água fluvial e cresce. Ela tem a ajuda dos ventos que a impulsionam para dentro do rio, fazendo com que a correnteza se inverta.
Fonte: Wikipédia
Localizado na divisória do Equador se encontram a Avenida Equatorial, o Estádio Zerão e, entre eles, o Monumento do Marco Zero do Equador.
Em todos, está presente a ideia de divisão entre os hemisférios norte e sul do planeta.
Na linha central do gramado no estádio e em lados opostos da avenida e da praça que contém o monumento. Neste local, é possível visualizar o Equinócio, momento em que o monumento projeta sua sombra exatamente alinhada com o Equador!
Próximo do Rio Amazonas se encontra a Fortaleza de São José de Macapá, erguida com a intenção de defender o território amazonense contra invasões.
Hoje, é um dos locais preferidos por turistas de Macapá para se fazer uma visita. Escolas também agendam visitações para estudos.
Valioso pela sua riqueza histórica e arquitetônica, até hoje só teve tiros disparados de forma comemorativa. A fortaleza é um dos pontos de referência na cidade, próximo a outros locais marcantes, como a Casa do Artesão, o Trapiche Eliezer Levy e o Parque do Forte.
O Tumucumaque é o maior parque do Brasil e está situado nos estados do Amapá e do Pará. Ele abrange quase 27 % do território do Amapá e é o maior parque de floresta tropical do mundo.
Com esse tamanho imagina a diversidade de fauna e flora que existe por lá. Suas principais atrações são as trilhas e cachoeiras, além da observação dos animais. Para visitar o parque é necessária uma autorização por escrito do ICMBIO e as visitas partem de duas cidades: Serra do Navio e Oiapoque.
Bioma: Amazônia
Densidade: 4,69 Habitantes por Km²
Gentílico: amapaense
População (em 2010): 669.526 Habitantes
Unidade Territorial: 142.827,897 Km²
Fonte: IBGE
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» Macapá (398204 Hab.)
» Santana (101262 Hab.)
» Laranjal do Jari (39942 Hab.)
» Oiapoque (20509 Hab.)
» Mazagão (17032 Hab.)
» Porto Grande (16809 Hab.)
» Tartarugalzinho (12563 Hab.)
» Vitória do Jari (12428 Hab.)
» Pedra Branca do Amaparí (10772 Hab.)
» Calçoene (9000 Hab.)
» Amapá (8069 Hab.)
» Ferreira Gomes (5802 Hab.)
» Cutias (4696 Hab.)
» Serra do Navio (4380 Hab.)