O Marajó está entre os mais importantes cenários ecológicos do Brasil. Com cerca de 3 mil ilhas e ilhotas, é o maior arquipélago flúvio-marítimo do Planeta e uma Área de Proteção Ambiental - APA. Possui exuberantes riquezas naturais espalhadas nos cerca de 50 mil quilômetros quadrados da principal ilha, o Marajó.
O viajante tem oportunidade de se hospedar em fazendas tradicionais e viver experiências radicais, enfrentando as ondas da pororoca - nome dado ao encontro entre as águas do rio Amazonas e do Atlântico -, fazendo lanternagem de jacarés ou trilhando em lombo de búfalos. Aliás, o Marajó possui o maior rebanho de búfalos do país. Há também caminhos abertos pelos povos extintos, que também deixaram seus traços nas cerâmicas com desenhos que inspiram artistas até os dias de hoje. Há cerca de três mil anos, uma tribo de cultura avançada - os índios conhecidos como marajoaras - começou a povoar a ilha e deixou lá esse legado artístico e cultural.
O viajante pode percorrer, no verão amazônico - de junho a novembro - os campos onde garças, guarás (aves de cor avermelhada), e dezenas de outros pássaros procuram alimento entre os rebanhos de gado zebu. E no inverno - período que mais chove no Marajó (janeiro a maio) - cruzar em barcos esses mesmos campos, entre deslumbrantes jardins aquáticos. Em ambas as experiências, o turista verá sempre pássaros e pequenos mamíferos selvagens em profusão. E, quem sabe, poderá montar num cavalo baio, debaixo das cores do sol.
A posição geográfica da capital do Pará no mercado regional indica oportunidade ímpar para negócios. É também saída brasileira para o corredor de integração com as Guianas e o Caribe. A evidente vantagem geográfica somada às belezas naturais e ao valor inestimável do patrimônio cultural são responsáveis por um importante diferencial em relação às demais capitais brasileiras. A metrópole conta, atualmente, com cerca de 1,5 milhão de habitantes e completa infra-estrutura turística.
Possui verdadeiras mostras de arquitetura setecentista - assinada pelo italiano Antonio Giuseppe Landi - mesclada com o barroco jesuítico do século XVII, que dão um charme peculiar à cidade.Ao chegar, o turista se depara com um dos mais modernos aeroportos do país. O aeroporto Internacional de Val-de-Cans é o portão de entrada da Amazônia Oriental. No acesso ao aeroporto, uma avenida leva o nome de Júlio César, prestando justa homenagem ao pioneiro paraense da aviação, Júlio César Ribeiro, que se notabilizou pelo invento da dirigibilidade dos balões.
O Tapajós é uma das melhores opções de visita que o Pará possui, ideal para a prática do ecoturismo. Nessa parte oeste do Estado, dois grandes rios da região se encontram em frente a Santarém, causando um efeito curioso e quase inacreditável. De um lado, o Amazonas, um dos maiores rios do mundo com suas águas barrentas que cortam grande parte da floresta. Do outro, o Tapajós, com águas azuis, num tom quase esverdeado. Os dois rios correm lado a lado, durante vários quilômetros, sem nunca se misturar. Isso se deve ao fato de as águas serem diferentes na densidade, temperatura e velocidade.
Fonte: Wikipédia
O Xingu encanta por sua diversidade de flora e fauna. O relevo acidentado cria paisagens de belezas inigualáveis, cachoeiras, corredeiras e lagos com águas claras oferecem ao visitante um ótimo ambiente de calma, reencontro com a natureza e lazer nas praias de água doce.
Com cenários intocados pelo homem, rios sinuosos e selva fechada, o Xingu oferece um excelente ambiente para aqueles que gostam de se aventurar e querem um contato maior com a natureza.
O Polo Araguaia Tocantins possui uma identidade forte, que se faz presente na gastronomia, nas manifestações populares e religiosas, incorporadas dos índios, negros e portugueses, além do rico patrimônio histórico e arquitetônico, observados em monumentos e praças.
A cultura dos rodeios, cavalgadas e feiras agropecuárias também podem ser vistas nesse Polo.
O Polo Tapajós encanta os visitantes com belas paisagens de cachoeiras, rios, lagos, serras e florestas, com destaque para as praias que surgem somente quando baixa o nível das águas dos rios, formando longas faixas de areias com praias fluviais exóticas onde pode-se apreciar o encontro entre as águas barrentas do rio Amazonas com as águas esverdeadas do rio Tapajós.
Bioma: Amazônia
Densidade: 6,07 Habitantes por Km²
Gentílico: paraense
População (em 2010): 7.581.051 Habitantes
Unidade Territorial: 1.247.950,003 Km²
Fonte: IBGE
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